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Uber Eats encerra serviço de entregas para restaurantes no Brasil



A Uber anunciou na quinta-feira que, a partir de 8 de março, seu serviço de entrega de restaurantes e restaurantes Uber Eats terminará. A empresa disse em um relatório que o encerramento do evento fez parte de uma mudança na estratégia de entrega do Brasil. O aplicativo Uber Eats continuará ativo para compras de supermercado e itens especiais, como decoração para casa e produtos para animais de estimação. No entanto, as entregas serão feitas por meio da plataforma Cornershop, que está disponível em mais de 100 cidades do país. A empresa também disse que se concentraria no serviço de entrega de pacotes Uber Flash e também expandiria o Uber Direct, que permite que as lojas ofereçam entrega no mesmo dia.

“A Uber continua se comprometendo com os mais de 1 milhão de motoristas-parceiros que rentabilizam caronas e entregas na plataforma — o Brasil já superou recordes de viagens pré-pandemia. como motocicletas e táxis”, disse a empresa.

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O serviço de delivery de restaurantes estreou no Brasil em 2017. O anúncio do fim das operações ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro (PL) aprovar uma medida para garantir proteções aos entregadores de aplicativos durante a emergência. -19 Pandemia.

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Prevê que a empresa requerente é obrigada a subscrever um seguro de acidentes em benefício do entregador, mas apenas para acidentes ocorridos durante a retirada e entrega de produtos e serviços, devendo cobrir acidentes pessoais, invalidez permanente ou temporária e morte. . Além disso, as empresas devem garantir assistência financeira no caso de um funcionário contrair o novo coronavírus. De acordo com o texto estabelecido, se um entregador estiver cadastrado e prestar serviços para mais de uma empresa de aplicação de entregas, a indenização em caso de acidente deverá ser paga por meio de contrato de seguro firmado pela empresa prestadora do serviço para o entregador. quando ocorreu o acidente. . Em caso de doença por Covid-19, a empresa deve prestar assistência financeira no prazo de 15 dias após a entrega, com base na média dos pagamentos recebidos pelo entregador nos últimos três meses.

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Foco na mercearia

Apesar de abandonar os restaurantes, o Uber Eats se comprometeu a fortalecer seu negócio de entrega de itens para supermercados e outras lojas no Brasil. No ano passado, a empresa adquiriu a startup de entrega de compras Cornershop, que já sinalizou um investimento no espaço.

“Nosso principal objetivo daqui para frente é fornecer a maior e melhor seleção de mercearias, bebidas e outros itens no aplicativo Uber Eats”, disse o comunicado da empresa. Além da divisão de compras, a empresa continuará atuando no país, oferecendo pacotes Uber Flash e Uber Direct para o setor corporativo.

As mudanças no Uber Eats também não alteraram o serviço de carona da empresa, que atualmente enfrenta dificuldades com os preços dos combustíveis no país.

Briga com iFood

A saída do Uber Eats do mercado brasileiro de restaurantes mostra a força do iFood, que também tem animosidade com o restante do setor.

Em 2020, a empresa também foi processada pela Rappi por sua conduta que dificultou a concorrência no setor. A ação apresentada ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contou com o apoio da Uber e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

Atualmente, o iFood detém cerca de 80% do mercado de delivery de restaurantes no Brasil. O Uber Eats é considerado o segundo maior serviço do espaço, com cerca de 10% do mercado.

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